domingo, 30 de junho de 2013

Fechamento da disciplina e notas finais

Oi pessoal,

A seguir, as notas de vocês. Algumas pessoas ficaram faltando notas de avaliações, em especial o artigo sobre as contribuições das civilizações antigas para a Matemática e a proposta de plano de aula com uso de Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC). As pessoas que tiverem esses trabalhos, me enviem até a terça-feira para que eu possa atualizar as notas.

Além disso, aqueles que precisarem de Nota de Exame Final (NEF), a prova será na próxima quinta-feira (04/07), a partir das 09h, na nossa sala (L-5). O conteúdo é o que exploramos durante toda a disciplina. A leitura dos textos indicados no blogue e as postagens é uma boa referência para leitura e estudo. Nessa ocasião, levarei as atividades corrigidas e que ainda não foram entregues.

Os alunos com os números de matrícula: 1156506, 1156611, 1108798, 1156604, 1156395 e 1128988 excederam, um pouco, o número de faltas. Para recuperarem, devem fazer e enviar-me, por e-mail, uma resenha do texto utilizado na aula 11, disponível clicando aqui.

Para fecharmos peço que comentem o que acharam da disciplina, o que poderia ser melhor, o que destacaram etc.

Desde já, agradeço a tod@s pela disciplina!


Turma Notas by Dennys Leite Maia

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Plano de aula - Brena Rabelo

Análise de Gráficos - Reinaldo

Equipe que analisou : Reinaldo , Roberta , Bárbara, Tatiane, Carliane.
Equipe analisada: Kamilla, Jaíne, Paloma , Aline , Amanda Cavalcante.

No primeiro gráfico temos a referência das disciplinas que mais gostaram, representadas em um gráfico de colunas. Onde em um universo de 5 pessoas, 3 gostaram da disciplina de Libras, 1 de Política Educacional e 1 de Educação Especial.
No segundo gráfico temos a referência das disciplinas que menos gostaram, representadas em um gráfico de colunas. Onde em um universo de 5 pessoas, todas as 5 não gostaram da disciplina de História da Educação II.
No terceiro gráfico temos a referência sobre com quem as pessoas entrevistadas moram, representadas por um gráfico de colunas. Onde em um universo de 5 pessoas, todas as 5 disseram que moram com os pais.
No quarto gráfico temos a referência sobre as notas das alunas na primeira e segunda chamada da prova, representadas por um gráfico de linhas. Notas de Jaíne e Kamilla : 7 , Paloma e Amanda : 8,5 e Aline : 9.
No quinto gráfico temos a referência sobre a ocupação das pessoas entrevistadas, representadas por um gráfico de colunas. Em um universo de 5 pessoas, todas as 5 estudam, 1 trabalha , 1 estagia e 3 são bolsistas. Dentre as 5 é possível notar que existe uma dupla ocupacão, por exemplo, 1 estuda e trabalha, 1 estuda e estagia e 3 estudam e são bolsistas.
No sexto gráfico temos a referência sobre com que frequência as pessoas entrevistadas almoçam no Restaurante Universitário (RU), representada por um gráfico de barras. Onde em um universo de 5 pessoas, 2 disseram que vão ás vezes, 2 todo dia e 1 nunca.
No sétimo gráfico temos a referência sobre o sexo das pessoas entrevistadas, representadas por um gráfico pictórico. Onde em um universo de 5 pessoas, todas as 5 são do sexo feminino.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Análise de Gráficos - Brena, Camily e Claudivânia

Os slides abaixo referem-se a uma auto-análise,pois os graficos foram perdidos (equipe da Kedma). Caso essa equipe tenha uma cópia e queira disponibilizar novamente para análise agradecemos! Não conseguimos entrar em contato com essa equipe para a tentativa de recuperar os dados.

Análise dos Gráficos - Aline Morgana, Amanda Cavalcante, Jaíne Alves, Kamilla Oliveira e Paloma Mareira

Análise dos gráficos - Giselle, Kédma, Liliane, Lucileide, Naianny e Sâmia

Analise dos Gráficos - Amanda Duarte

Os gráficos analisado por nossa equipe são bastante claros em relação a sua leitura, cremos que para a criança tal leitura seja também compreensível. Foram utilizados diferentes tipos de gráficos, como: barras, pcitorico, colunas e setores. As legendas estão identificáveis e estão de acordo com os resultados dos gráficos.
O primeiro gráfico apresenta o sexo o semestre dos entrevistados, para a representação foi utilizado o gráfico de colunas. Percebemos que o grupo entrevistado pela pesquisa pertenciam ao mesmo sexo e cursavam o mesmo semestre.


Os gráficos seguintes estão relacionados com as disciplinas cursadas pelos alunos considerando as disciplinas que eles mais gostaram e que menos gostaram. Neste tópico os resultados foram representados pelos gráficos de setores. Primeiramente vieram gráficas das disciplinas que os entrevistados mais gostaram, as disciplinas apontadas são referentes ao mesmo semestre e são consideradas quatro disciplinas, que são: Matemática I, Legislação do ensino, Psicomotricidade e Português. Desse modo o gráfico aponta que 50% dos entrevistados consideraram Português I como disciplina que mais gostou e os outros 50% apontam para a disciplina de Psicomotrcidade, percebemos que nenhum dos entrevistados optou por Matemática I e Legislação.

            Com relação às disciplinas que os entrevistados menos gostaram a equipe só faz atentar que as mesmas disciplinas elencadas no primeiro questionamento deveriam está presente no segundo, pois aqui só são apresentadas as disciplinas de Matemática I e Legislação do ensino. Com relação a sua leitura pudemos observar que 83,3% dos alunos apontam a disciplina de Legislação do ensino como a que menos gostaram e 16,7% apontam para Matemática I.


            O terceiro levantamento feito pela equipe refere-se com quem os entrevistados moravam, o modelo de gráfico escolhido para a apresentação dos resultados foi o pictórico, que é o mais recomendável para crianças já que sua leitura é bem clara. Nessa perspectiva os resultados são apresentados através de desenhos, assim sendo, foi utilizados desenho de bonecos para representar cada entrevistado pela equipe. Com relação ao gráfico são apresentadas cinco opções e maior parte das respostas refere-se à “com os pais” contabilizando o total de cinco pessoas já a opção “sozinho” apresenta somente uma pessoa.

O próximo gráfico apresenta a ocupação dos entrevistados, são consideradas quatro alternativas (estuda, bolsista, estágio e trabalha). A leitura do gráfico tornou-se um pouco confusa, cremos que a intenção seria na verdade apontar mais de uma ocupação pelos entrevistados.

O ultimo gráfico apresenta o desempenho dos alunos em relação a prova de matemática considerando a 1º e a 2º chamada. O gráfico utilizado para representação foi o de linha. Quantos as notas, os alunos que apresentaram resultados acima de sete na primeira mantem a mesma nota na segunda, por exemplo, Daniele (7 e 7), Ana Cristina (9,5 e 9,5) e Jaqueline (10 e 10) entre os que apresentaram resultados abaixo de sete na primeira chamada tiveram um desempenho considerável na segunda, por exemplo, Juliana (3,5 e 7,5), na primeira chamada duas alunas obtiveram a mesma nota e apresentaram desenvolvimentos diferentes com relação a segunda chamada são elas: Andreia (3,5 e 10) e Paula (3,5 e 5). Destaque para a aluna Andreia que obteve o maior desenvolvimento de uma fase para a outra e Jaqueline que manteve o mesmo e maior rendimento nas duas chamadas entre os entrevistados.


Analise feita pela seguinte equipe:
Amanda de  Oliveira
Aline Cristina
Bruna  Isabel
Edilayne Maia
Ingrid Vanessa
Kassius Augusto

Análise dos Gráficos - Paula


Equipe: Ana Cristina, Andrea Doria, Daniele Silveira, Jaqueline Bruno, Juliana Pompeu, Paula Amaro.



Análise dos gráficos

Nossa equipe se deteve em analisar os gráficos do grupo composto pela Aline Cristina, Amanda de Oliveira, Bruna Isabel, Edilayne Maia, Ingrid Vanessa e Kassius Augusto.

A atividade em grupo constava de um questionário que deveria conter informações sobre os alunos das próprias equipes, ou dos outros alunos que compunham a turma, estas deveriam ser transformadas em gráfico ao final da atividade. Era uma pesquisa acerca da quantidade de mulheres e homens, onde moravam, qual sua ocupação, quais as notas na primeira e segunda chamada da avaliação, quais as disciplinas que mais gostavam e que menos gostavam. Poderiam ser adicionadas mais perguntas do interesse da equipe, porém nessa não percebemos a elaboração de mais nenhum questionamento.

O primeiro gráfico da atividade continha informações sobre o sexo dos alunos da equipe (a quantidade de homens e mulheres). O gráfico foi feito em barras, escolha favorável para demonstrar tal resposta. O que nos deixou um pouco intrigados foi o porquê de marcar o número de homens até o 1, e o de mulheres até o 8. Se o gráfico marca até 10 e temos um homem que representa 10% da equipe, o percentual de mulheres deveria ser 90%. O correto para representar este gráfico seria a marcação ir até o número 9.

O segundo gráfico foi feito em colunas e trazia a informação de onde os componentes da equipe moravam. A escolha do gráfico foi bastante positiva. Todos os componentes disseram morar com os pais. A grande pergunta é “por que a coluna cresce até o número oito se a amostra vai até o numero 10 e não há nenhuma outra coluna na representação?”.
Quanto à ocupação, foi escolhida a utilização do gráfico pictórico, mais comum de se trabalhar com crianças, que utilizou desenhos diferentes para representar cada ponto questionado. O campo informativo dos alunos que estudam está preenchido por oito triângulos amarelos; em estágio, temos uma flor laranja; o campo referente ao trabalho está em branco; o campo relacionado aos bolsistas apresenta três bolas cor de rosa. Os números também estão um pouco confusos, mas acreditamos que a intenção seria informa-nos que apenas 1 aluno estudava e trabalhava, outros 3 estudavam e eram bolsista e os outros 4 só estudavam.


As notas de avaliações da primeira e segunda chamada foram representadas em gráfico de linhas onde os alunos são representados pelas letras A, B, C, D, E, F e G, havendo uma repetição da letra E, cada uma com uma cor diferente. Notamos que na primeira chamada todos os alunos representados tiraram notas diferentes de seus colegas que variavam de 3,0 a 8,5. Já na segunda chamada alguns alunos não precisaram fazer a prova, pois tinham tirado nota acima de 7, permanecendo com a mesma nota da primeira chamada (alunos A, B e o 1º E). Os alunos que fizeram a prova novamente todos tiraram notas acima de 7, alguns ficaram com a mesma nota do colega, é o caso dos alunos B e C (8,5), A e G (8,0), D, E e F (7,5), o 2º E obteve a nota 7, não sendo repetida por mais ninguém. O aluno que conquistou maior crescimento foi o F que na primeira chamada havia tirado nota 3,0 e na segunda tirou 7,5.


Quanto à informação das disciplinas, as pessoas foram representadas por triângulos e círculos. No campo “disciplinas que mais gostou” apresentaram-se as disciplinas: Arte e educação (com 1 triângulo), Psicologia do desenvolvimento I (com 1 triângulo), Psicologia do Desenvolvimento II (com 2 triângulos), Filosofia da Educação (com 1 triângulo), Proc. De aprendizagem da criança com deficiência visual (com 1 triângulo), Relações interpessoais (com 1 triângulo) e Tecnologias da educação (com 1 triângulo). No campo “disciplinas que menos gostou” apresentaram-se as disciplinas Met. Do Trabalho Científico (com 1 círculo), História da Educação II (com 3 círculos), Ludicidade (com 1 círculo), Fundamentos da leitura e da escrita (com 1 círculo) e Educação Inclusiva (com 2 círculos). Os gráficos eram pictóricos e as disciplinas da amostra eram dos mais variados semestres, uma boa sugestão para dar mais clareza ao gráfico seria delimitar apenas um semestre, assim faríamos uma análise das disciplinas de um semestre comum a todos.




Com os números apresentados nos gráficos, acreditamos que os questionamentos não foram respondidos apenas pelos membros da equipe, já que a equipe era composta por 6 membros e como amostra haviam 8 membros. Acreditamos que tenham indagado mais alunos da sala preservando a identificação dos mesmos. Todos os gráficos foram favoráveis para a representação das indagações contidas na atividade.




segunda-feira, 24 de junho de 2013

Síntese da aula 15 (20/06/2013)


A aula do dia 20/06 iniciou com o professor Dennys apresentando propostas para nossa última avaliação da disciplina. Ficou definido que seriamos avaliados por postagens no blog. Nossa aula aconteceu no Necad e infelizmente algumas alunas ficaram em pé por falta de cadeiras para todas as aulas.   

O professor pediu que entrássemos no site www.tinyurl.com/form-2013-1 e respondêssemos a um questionário (Informática e o ensino da Matemática).                           

O objetivo da aula foi discutir o uso das tecnologias digitais na escola. Foi mostrado alguns recursos digitais disponiveis na internet e de acesso fácil, como: UNIFRA, Proativa, TV Escola e o portaldoprofessor.mec.gov.br que nos ajudam a trabalhar com as crianças em sala de aula. Trabalhamos algumas brincadeiras para que pudéssemos entender o que pode ser trabalhado na escola.

A tecnologia tem um papel fundamental na articulação de municípios longínquos, na troca de experiências e na construção de saberes que podem ser ministrados a distância.

Foi uma aula bastante importante para nossa turma, pois conseguimos entender como discutir esses temas em sala de aula e futuramente participar de disciplinas de tecnologias na universidade.

Tatiane Lima de Souza

terça-feira, 18 de junho de 2013

Síntese da aula 14 (13/06/2013)


A aula do dia 13 de junho foi ministrada pelo Prof. Leno, data essa singular, pois por conta da paralisação dos ônibus só puderam vir cerca de 15 pessoas; além do fato de o professor Dennys Leite não poder acompanhar a aula, já que teria que participar de uma reunião de um projeto na UFC, representando a UECE.

O uso das tecnologias digitais no ensino da Matemática foi o tema da aula, diversificando assim das aulas anteriores dessa disciplina, abordando não somente o uso de materiais reais (manipuláveis), como o ábaco aberto e o material dourado, mas algo além que é a questão da interação dos meios de comunicação, principalmente o uso de computadores, para a melhoria do ensino.

No primeiro momento da aula foi pedido para que entrássemos no site www.tinyurl.com/form-2013-1 e respondêssemos a um questionário (Informática e o ensino da Matemática). Nele havia algumas perguntas como a questão do semestre e a faixa etária, além de perguntas que envolviam a “SUA RELAÇÃO COM A MATEMÁTICA”, o USO E ACESSO A COMPUTADORES, a “FORMAÇÃO PARA O USO PEDAGÓGICO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS” e as “TECNOLOGIAS DIGITAIS E O ENSINO DE MATEMÁTICA”.

Logo em seguida foi ressaltada a questão de como poderíamos fazer para utilizarmos as tecnologias dentro da sala de aula, de como é importante o PCN e o RCN para a educação, e que por isso muitos professores não conseguem entender a utilização da sequência dos conteúdos dos livros.

Foi nos mostrado que na maioria das vezes as tecnologias “analógicas”, como por exemplo o material dourado, dentro de uma sala de aula é ilimitado por conta da quantidade, geralmente não tem para todos, já nas tecnologias digitais, como o computador, é possibilitado que todas as crianças manipulem esse material através do uso de um mouse. O uso da internet para os professores possibilita que passam trocar informações importantes sobre suas aulas.

Na Matemática é relevante relacionar o significado com a linguagem, devido ao fato de não ser muito fácil ensinar algo que não se possa pegar, algo representativo.

É comum em aulas tradicionais que o aluno perca a atenção, como vimos nesse vídeo do Chaves (ver abaixo) demonstrando mais um ponto positivo das tecnologias, que auxiliam na tentativa de chamar a atenção dos alunos, pois muitos já são nativos digitais, ou seja, já são acostumados a, por exemplo, manipularem um computador, possibilidade essa pertinente já que estimula a autonomia das crianças.

O Prof. Leno também nos apresentou portais de acesso a objetos de aprendizagem (OA) com o intuito de propor uma atividade que consiste na elaboração do plano de aula referente a Matemática que utilize algum recurso didáticos digital, dividiremos a sala em 4 equipes e sistematizaremos os tópicos do plano em slides para que possamos apresenta-lo na nossa ultima aula.

Gostaria de acrescentar que a aula foi pertinente, principalmente para essa nossa disciplina. Indico, para mais informações sobre a produção do plano de aula, que dêem uma olhada nos slides disponibilizados no dia 13/06.

Kamilla de Oliveira Pinheiro

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Slides da aula 14 (13/06/13)

Oi pessoal,

A seguir, os slides apresentados pelo prof. Leno Pinheiro no nosso último encontro. Em virtude da paralisação dos trabalhadores do transporte coletivo, muitas pessoas não puderam ir para a aula. Recomendo que acessem, inclusive a síntese (postada em breve) para que possamos continuar a atividade planejada no próximo encontro.

[]s

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Texto para o próximo encontro (13/06/13)


Oi pessoal,
No nosso próximo encontro iremos focar o uso de recursos didáticos digitais no ensino da Matemática. Para tanto, recomendo a leitura do texto abaixo que apresenta uma lista de repositórios de objetos de aprendizagem que podem ser utilizados no ensino de Matemática da educação infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. O título é: Recursos didáticos digitais para o ensino da matemática: elementos necessários para formação de professores.




Lembro-lhes ainda que a nossa aula acontecerá no LAPIS, no 2º andar do prédio do CED, no corredor do PPGE.

[]s

sábado, 8 de junho de 2013

Síntese da aula 13 (06/06/2013)


A aula iniciou com o professor Dennys comentando a falta de participação da turma no blogue e pedindo que tivesse mais interação e mais comentários em relação ao que é postado. 
É importante lembrar que foi requisitado a criação de questões sobre os sentidos da fração (aula 11), para debate em sala de aula e levantamento de dúvidas.
No conteúdo da aula 13 falamos um pouco sobre o Tratamento da Informação, comentamos sobre Estatística, Combinatória e Probabilidade e a relação delas com as tabelas e gráficos.

Para entender melhor, vamos à definição;
  • Estatística: é a ciência que utiliza-se da teoria probabilística para explicar a frequência da ocorrência de eventos.

  • Combinatória: é um ramo da Matemática que estuda coleções finitas de objetos que satisfaçam certos critérios específicos, preocupando-se, particularmente, com a contagem desses objetos.

  • Probabilidade: é a forma de testar possibilidades ou ocorrência de eventos (simultâneos ou independentes) utilizado na Matemática.

É lógico que para que haja informação , deve haver um meio em que ela está inserida para então ser direcionada a nós, leitores. Há vários tipos de meios tais como, enunciado informativo, tabelas e gráficos etc.
Dentre eles destacaremos Tabelas e Gráficos , pois foi o tema da nossa aula.
  • Tabela: é um conjunto de dados dispostos em número finito de colunas e número ilimitado de linhas. Tipos: simples ou dupla entrada.

  • Gráfico: é a tentativa de expressar visualmente dados ou valores numéricos, de maneiras diferentes, assim facilitando a compreensão dos mesmos. Tipos: pictóricos, colunas, barras, setores e linhas.

Por fim, é necessário ter conhecimento sobre o tratamento da informação e dos meios em que essas informações estão inseridas, pois esse conhecimento torna-se muito mais social, uma vez que você ou algum parente ou amigo podem ser representados por tabelas ou gráficos de alguma pesquisa ou censo sobre algum determinado tema. Convivemos com a dificuldade de visualizar e entender esses gráficos ou conhecemos alguém que a tenha e muitas vezes são dados importantes para nos manter informados e ,provavelmente, buscar melhorar ou vivenciar melhor o que está sendo exposto. Além, claro, de não ficarmos alheios do que acontece ao nosso redor.

No final da aula, a turma foi divida em equipes para criarem gráficos do mais variados tipos de temas, para que haja uma socialização entre a turma e um exercício de Tratamento da Informação. A tabulação e gráficos produzidos pelas equipes foram trocados. Essa atividade será complementada com a análise dos dados pelas equipes. Esse tratamento (e correção, quando for o caso) será postado no blogue, por um integrante de cada equipe, no dia 27/06.

Tipos de Tabelas:
  •  Tabela Simples:
  • Tabela de Dupla Entrada:

Tipos de Gráficos:

  • Gráfico de Linhas:


  • Gráfico de Colunas:


  • Gráfico de Barras:

  • Gráfico Pictórico ou Pictograma:
 

  • Gráfico de Setores:


Dupla:
Roberta Ligia 
Francisco Reinaldo

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Síntese da aula 12 (23/05/2013)


A aula começou com o professor Rodrigo, o qual substituiu o professor Dennys devido à uma viagem que teve que fazer. Assim, a aula foi ministrada pelo professor de matemática Rodrigo e pelo Leno.

Rodrigo fez uma discussão teórica sobre frações, e apresentou as seguintes questões :

1-Um bolo foi dividido em 10 partes iguais, e eu comi 2/10 desse bolo. 


Significado : 02 fatias de um bolo dividido em 10 fatias, 20% do bolo.
Através dos questionários feito pelo professor, a turma identificou que a fração era própria.
E 10/10(parte-todo) menos 2/10, sobraram 8/10, o que a torna decimal e equivalente a 1/5.

2- Em uma salada de frutas, para cada três laranjas coloca-se duas bananas.


Significado: 3/2, identificamos que é uma fração imprópria e irredutível.

3-Tenho 6 pães para serem igualmente distribuídos entre 5 pessoas. Cada pessoa receberá 6/5 dos pães.

Significado:  
4- Quero multiplicar o número 3 por outro modo de obter resultado igual a 8. Que número devo usar?

3.P=8 (Operador)
P= 8/3 
3P = 3/1 . 8/1
24/3=8

O professor explicou porque o número que está de um lado multiplicando passa para o outro lado dividindo.   Na verdade, todos os números estão sendo divididos por 3 ex.: 
3.P/3=8/3 onde ficaria 1P=8/3C
O número 1 ao lado do P é desnecessário mas se o aluno quiser usar devemos aceitar, pois ele está desenvolvendo o próprio raciocínio.



Após a explicação e resolução de cada uma das questões, a sala foi dividida em grupos para que com o auxílio do material dourado fossem apresentadas cinco diferentes exemplos de frações equivalentes.



1ª Equipe:
6/8; 12/16; 18/24; 24/32; 30/40; 36/48

2ª Equipe:
10/100; 20/200; 20/10; 4/2; 10/5

3ª Equipe:
2/3; 4/6; 6/9; 8/12; 20/30

4ª Equipe:
1/5 e 2/10; 1/2 e 5/10;  10/2 e 20/4; 1/10 e 10/100; 2/2 e 4/4

5ª Equipe:
4/8 e 1/2; 4/10 e 2/5; 5/20 e 1/4; 3/9 e 1/3


Depois disso, a sala foi novamente dividida, mas dessa vez em duplas. Cada dupla tinha o dever de ir a um gráfico desenhado no quadro, escolher uma das opções de fração e colocá-las no seu respectivo lugar na reta de 0 à 10
As frações e as duplas foram as seguintes:
3 1/3- Brena e Kamilla
7/7- Edilayne, Bruna e Jackeline
9/5- Aline M. e Amanda C.
2/3- Daniele e Juliana   
1+1/100- Giselle e Claudiovana
0,75- Amanda D. e Vanessa
1,3- Andrea e Camily
2,03- Paula e Ana Cristina
2.1/10- Kamilla e Reynaldo
1,15- Sâmia e Liliane
2,5- Paloma e Jaíne
2,70-  Kedma e Lucileide

Após a resolução o Leno fez a correção no quadro dando mais algumas explicações e depois a aula foi encerrada.


Dupla que realizou a síntese:
Ana Clara Neves;
Amanda de Oliveira Duarte.


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Síntese da aula 11 (16/05/2013)


A aula teve início com o professor perguntando se alguém tinha respondido a atividade que fizemos em grupos e trocamos uns com os outros, da aula passada (09/05). Em seguida, foi pedido para que um componente do grupo fosse apresentar uma proposta de atividade, da qual tinha ficado.

A primeira a ir a lousa foi a aluna Jaíne para explicar a seguinte questão de adição: “João adquiriu 3 barras de chocolates da sua mãe e 2 barras do pai. Com quantas barras de chocolate João ficou?

LOGO: 3+2=5


Em seguida, a explicação foi realizada pelo aluno Kassius, uma questão de subtração, cuja apresentação se deu pela explicação com desenhos (iguais ao da aluna Jaíne), para melhor visualização do problema e melhor entendimento. A questão de subtração foi: “Na festa de Dennys haviam 17 balões brancos e 12 balões pretos. Quanto é a diferença entre o número de balões pretos e brancos?

LOGO: 17-12= 5 



A diferença será de 5 balões. Através da resolução desta questão o professor Dennys mencionou sobre a linguagem que utilizaremos para os nossos alunos, pois esta sendo de forma mais clara e fácil, resultará em um melhor entendimento aos nossos futuros alunos.

Para dar seguimento às explicações, a aluna Claudivânia foi à lousa demonstrar uma atividade de multiplicação. Na elaboração de sua questão apareceu a palavra parcela, e o professor Dennys, indagou a seguinte pergunta: “O que é parcela?”. 

A turma respondeu que a parcela seria pequenas partes de um todo, então a aluna Claudivânia seguiu com a explicação da questão, veremos abaixo como se deu: “Mariana comprou uma bicicleta em 10 parcelas de R$ 49,00. Quanto custa esta bicicleta?”.

Ela apresentou duas formas de exposição da questão, a primeira foi escrever o número dez vezes: 49+49+49+49..., depois, expôs a “continha” de multiplicação 10 X 49. 

A aluna Kamilla, foi à lousa apresentar a questão de divisão. Na sua questão havia três perguntas (a, b e c), como podemos visualizar abaixo: “Pedrinho tinha R$5,00, ao sair à rua encontrou uma cédula de R$10,00 e comprou uma caixa de chocolate com 20 bombons por R$7,00. A caixa foi igualmente dividida entre Pedrinho e seus quatro amigos.”
a) Qual o valor que Pedrinho tinha antes de comprar a caixa de chocolate?
5+10=15.Pedrinho tinha R$15,00

b) Qual o valor que Pedrinho ficou após comprar a caixa?
15-7=8. Pedrinho ficou com R$8,00

c) Quantos bombons ganhou cada um?

Pedrinho e seus quatro amigos ficaram com 4 bombons cada um. Houve também uma pequena discussão sobre a elaboração do item “c” pois o mesmo não deixou claro no que se refere o modo de divisão que era para ser feito, se era em partes iguais ou não, nos deixando em duvida. A correção poderia ser feita da seguinte maneira: c) Quantos bombons ganhou cada um igualmente ou em quantidades iguais? Por exemplo. 
A aluna Kamilla e a aluna Brena resolveram a questão sobre a divisão trabalhando com algoritmos para resolver os itens “a” e “b” e representações gráficas para resolver o item “c”. O professor Dennys deixou bem claro que podemos e devemos utilizar de algoritmos para resolver as questões, mas tendo a ideia do que representa cada ordem.
 Por último, a aluna Roberta resolveu a questão sobre divisão utilizando o método da representação gráfica de uma pizza para a resolução do problema, da mesma forma, fizeram a aluna Ana Cristina e a aluna Paula Amaro em outra questão sobre divisão, mas, no caso com a representação de gatos.
Posteriormente o professor entrou no conteúdo sobre “Fração”, inicialmente perguntando aos alunos o que entendiam do assunto. Algumas das respostas foram: - Representação diferente do número decimal; - P/Q, onde Q é diferente de zero, - Parte de um todo. O professor Dennys trouxe alguns exemplos de situações em nosso cotidiano que, vemos, ouvimos ou usamos que utilizem fração. Ex: As propagandas: “Dove, ¼ de creme hidratante”, “Ortobom 1/3 da sua vida você passa sobre ele”, notícia e receitas.
Depois, o professor pediu para alguém representar as diversas formas de 1/3. A aluna Jaíne foi até a frente mostrar as possibilidades.
O professor Dennys falou que o conceito de fração foi desenvolvido no Egito. Logo após apresentou as nomenclaturas de frações que são: imprópria; própria; mista; aparente; equivalente; irredutível; unitária e decimal. A aluna Paloma foi à frente nos mostrar alguns exemplos de cada tipo de fração com a ajuda dos colegas. Lenno (o estagiário) complementou a explicação de fração equivalente, já que a mesma nos induz a pensar de forma incorreta.
Durante a aula o professor Dennys nos levou a pensar como nós iríamos ministrar o conteúdo sobre fração aos nossos futuros alunos, ele também nos orientou que é necessário estarmos preparados no que diz respeito aos conceitos dos conteúdos e também a clareza que iremos dar aos mesmos.
Ao final, o professor propôs uma atividade com a turma, que foi dividida em grupos (11 ao total) e cada grupo recebeu uma tira de papel, no qual teriam que representar a fração que lhe foram estabelecidas e depois colá-las no quadro. Como encaminhamento para a próxima aula o professor nos orientou a lermos o texto da professora Larissa e trazer um exemplo em forma de questão, de cada sentido/tipo de fração citadas no texto.

Camily Silvestre
Ingrid Vanessa
Jaqueline Bruno

terça-feira, 14 de maio de 2013

Texto para o próximo encontro (16/05/2013)


Oi pessoal,

Como combinado, para o nosso próximo encontro iremos discutir os conceitos de fração. Para tanto, recomendo a leitura de parte da dissertação da profa. Larissa Santana, precisamente o Capítulo 2 - A compreensão do conceito de fração: pressupostos teóricos, página 45 a 62. A dissertação completa está disponível, clicando aqui.

[]s

A importância de aprender a representação dos números em diferentes bases


A importância de aprender a representar os números em diferentes bases deve-se ao fato de compreender como é a constituição desses números, como é a construção dessas operações. Dá para compreender melhor o processo pelo qual passamos para se chegar no resultado usando essas diferentes bases, temos uma maior percepção de como podemos resolver os problemas propostos, nos ajuda a perceber vários outros meios para encontrar uma resolução. Estamos acostumados a usar somente a base decimal e quando nos deparamos com outra base percebemos como  a criança se sente quando começa a aprender as operações, mesmo em base decimal, na escola. Como futuros professores precisamos entender bem para poder ensinar para nossos alunos. Pesquisando na internet sobre como se davam essas representações em diferentes bases confesso que me assustei um pouco, olhando e tentando compreender sem o auxílio de alguém é bem mais difícil, da maneira como o Professor nos ensinou se torna muito mais simples e fácil.
Jaíne Alves


sábado, 11 de maio de 2013

Síntese da aula 10 (09/05/2013)


A aula do dia 09 de maio de 2013 foi dedicada à correção da primeira avaliação que tivemos na disciplina de Matemática 01. Através disso, percebemos a importância do contato com os PCN e RCN para nossa profissão, principalmente no ato de ensinar. Os referenciais e Parâmetros Curriculares Nacionais juntamente com as teorias de Piaget e Vygostky, esclarecem objetivos e dúvidas do ensino da Matemática na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Piaget tem foco na parte biológica do desenvolvimento infantil e o classifica em quatro estágios: pré-operatório, sensório-motor, operatório-concreto, e formal. Vygotsky tem seu foco na importância das relações sociais para o desenvolvimento da criança, fala sobre a zona de desenvolvimento proximal (ZDP), que corresponde à “distância” entre os conhecimentos que a criança adquire sozinha e os que adquire com a ajuda de um adulto.

Quanto ao sistema de numeração decimal (SND), vimos às semelhanças e diferenças entre o sistema romano e o hindu-arábico. Utilizamos o sistema hindu-arábico, pois este se mostrou mais fácil para o registro e operação. Na prova ficou evidenciada a confusão no que se trata da nomenclatura dos registros, muitos alunos não souberam o que era o sistema hindu-arábico (nosso registro atual). Dentre as diferenças entre o SND romano e hindu-arábico apontamos que o primeiro usa letras enquanto o segundo usa números; o SND romano apresenta a ausência do zero, de ponto e de vírgula, a quantidade de elementos para compor números é bem extensa (quantidade de algarismos), temos a regra da não repetição dos elementos e este é posicional e operacional.

O professor tornou a explicar a conversão de números em bases diferentes, visto que este assunto ainda é bastante complicado para os alunos da turma, isso ficou comprovado na avaliação. Os sistemas operacionais (adição e subtração) também foram explicados, sempre com a interação e participação da turma que tiravam suas dúvidas e respondiam as questões na lousa. Essas operações também foram explicadas e representadas pelo professor através da escala Cuisenaire.

Tivemos a visita das professoras Margarete e Célia, que vieram apresentar sua chapa (única), porque teremos votação dia 15 de maio para a coordenação do Curso de Pedagogia. O professor salientou a necessidade de nos fazermos presentes na eleição para que ela seja de fato legitimada.

Ao final da aula a turma foi dividida em equipes, onde cada uma deveria elaborar questões acerca dos sistemas operacionais (adição, subtração, multiplicação e divisão) e trocá-las com outras equipes. Na próxima aula as equipes deverão trazer estas questões respondidas, para que sejam debatidas em sala.

Quanto à segunda chamada da prova, ficou acordado que esta ocorreria na terça-feira (14/05/13) às 9h00min na sala L-5.

Escala Cuisenaire

Equipe: Aline Morgana, Amanda Cavalcante e Ana Cristina

terça-feira, 30 de abril de 2013

Orientações para a 1ª avaliação

Oi pessoal,

Como combinamos a avaliação da disciplina ocorrerá no nosso próximo encontro (02/05), no horário CD (09h:20min - 11h:20min) e será composta por 5 questões.

A primeira, aberta, consistirá numa dissertação acerca das referências teórico-metodológicas para a Matemática que discutimos nos primeiros encontros: Referencial Curricular Nacional (RCN) para Educação Infantil (vol. 3); Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Matemática e as contribuições de Piaget e Vygostsky.

Na questão seguinte, exploraremos os Sistema de Numeração Decimal (SND), a partir de uma comparação com outros sistemas utilizados ao longo do desenvolvimento da Matemática pela humanidade.

A terceira e quarta questão, exploraremos o trabalho com conversão e operação com números em diferentes bases.

Por fim, a última questão, focará operações com estruturas aditivas, em base decimal, que deverá ser explicitada o raciocínio e estratégia de resolução.

Recomendo que consultem os textos utilizados na disciplinas, os apontamentos de vocês, bem como outras fontes, como a internet, por exemplo.

[]s

sábado, 27 de abril de 2013

Síntese da aula 08 (25/04/2013)

O professor iniciou a aula comentando a importância de chegar à aula no horário, pois até mesmo as escolas mais construtivistas adotam esse critério de ter horários para chegar e sair de sala. Após esse momento o professor Dennys perguntou pra turma o que nós estamos achando da disciplina e brincou, dizendo  que era melhor  fazer essa pergunta antes da prova, porque se fizesse depois poderia ser tendenciosa. Achamos bem interessante esse feedback, nesse momento do semestre, tendo em vista que, geralmente, escutamos essa pergunta apenas no final do curso no momento de avaliação da disciplina, isso é importante para o professor refletir e também melhorar sua prática pedagógica.

A Claudivânia fez uma ponderação sobre a História dos números e mostrou como era necessário os alunos se apropriarem dela para compreender sua essência e ajudar na compreensão de vários termos para associá-los nas resoluções de problemas. 

O professor falou da relevância da Matemática como ferramenta para estimular o raciocínio. Então a turma comentou que estar cursando essa disciplina está sendo bom para retirarmos nossas limitações acerca da Matemática, assim como está nos proporcionando uma nova visão do estudo da mesma, pois citaram o fato do ensino tradicional focar apenas no resultado de tal operação matemática, diferentemente do que estamos vendo na disciplina que é justamente trabalhar uma metodologia em que o aluno tem compreensão de como chegou ao resultado, ou seja, o aluno não trabalha as operações de forma mecânica, mas sim, tem uma compreensão de todo o processo no qual permitiu chegar ao resultado.
Logo em seguida o professor fez um resgate da aula da aula anterior com algumas indagações acerca do sistema decimal, que foram as seguintes: Por que estudá-lo é fundamental? Em que se baseia? Por que é importante nós sabermos disso? Então, em suma, ficou como foco o fato de entendermos toda a lógica das quatro operações: adição, subtração, multiplicação e divisão. 

Então, após esse resgate da aula, o grupo que ainda não tinha apresentado sua proposta de atividade, na aula anterior, deu continuidade a esse momento. A equipe foi composta pela Sâmia, Liliane e Naianny apresentaram uma proposta de atividade no ábaco aberto. A atividade consistia em colocar no ábaco, através de representações com o material, determinadas numerações. Após representarmos o número no ábaco e explicarmos o porquê de tal resultado, também escreveram por extenso no quadro e assim, houve diversas formas de estudarmos os números. A equipe trabalhou com a representação dos números 28, 281 e 3521.

Em seguida o professor leu algumas atividades do livro e pediu para que alguém da turma representasse a proposta na lousa. A Jaíne, a Claudivânia e a Ana Cristina foram solucionar algumas atividades, explicando como chegaram ao resultado. E no geral a maior dificuldade, apresentada pela turma, foi tentar explicar como tínhamos resolvido cada questão, pois estamos acostumados a resolver tudo de uma forma mecânica e aligeirada. Dessa forma, acabamos não pensando em outras possibilidades de resolver tais questões.

O professor também exemplificou uma atividade com a multiplicação, que nós achamos bastante interessante, consistia em termos uma bicicleta, um triciclo e um carro e assim, trabalharmos a ideia da quantidade a partir da multiplicação pelas rodas e pneus. A partir dessa explanação, o Dennys indagou a turma sobre como nos apresentaram a multiplicação nos anos iniciais e a maioria respondeu que foi pelo método da tabuada.

Também vimos como todas as operações numéricas estão interligadas. Houve citação a um estudioso no campo da Educação Matemática chamado Geràrd Vergnaud que divide as quatro operações em dois grupos: a adição e subtração estão nas estruturas aditivas, e a multiplicação e divisão estão na estrutura multiplicativa, e tem toda uma lógica interessante para aprofundarmos.

Tivemos a participação do Leno Pinheiro comentando e explicando ideias de multiplicação. O mesmo também disse que nós poderíamos pesquisar na internet sobre os macetes para realizar de maneira mais prática essas operações com casas decimais e nos orientou para termos cuidado com a prática de contar os zeros na operação multiplicativa.
Foi apresentada a divisão e assim, estudamos a decomposição das unidades. O aluno Reinaldo também trouxe uma boa contribuição à aula através de demonstração no quadro de uma nova forma de resolver a operação da divisão. A abordagem dessa nova forma de resolução foi boa e era desconhecida pela turma.

A aula encerrou-se com o Dennys informando que no dia dois de maio (02/05) haverá uma prova, contendo cinco questões. O professor também mencionou a importância de fazermos a prova de caneta, pois caso utilizássemos lápis ele não poderia ver, por completo, a lógica utilizada pelo aluno e dessa forma, deu ênfase ao processo de perceber qual a estratégia usada para chegar ao resultado.

Equipe: Andrea Doria, Juliana Pompeu, Paula Amaro

sábado, 20 de abril de 2013

Síntese da Aula 07 (18/04/2013)


Iniciamos a aula do dia 18 de abril do ano de 2013 resgatando alguns momentos importantes da aula anterior. Relembramos o vídeo que assistimos sobre a história da Matemática no mundo antigo e as operações com bases diferentes de 10. Discutimos um pouco mais sobre esse sistema numérico, algumas pessoas tiraram suas dúvidas e levantamos a questão: é correto trabalhar desse método com as crianças? É necessário o educador se dar conta da dificuldade que é para a criança compreender os fundamentos do nosso sistema de numeração decimal (SND).

Em seguida o professor apresentou alguns materiais manipuláveis que podem e devem ser explorados em sala de aula, são eles: a escala cuisenarie, o material dourado e o ábaco aberto. Conforme já assinalava Piaget sobre a importância do contato da criança com esse material concreto, as crianças pequenas principalmente precisam manipular esses objetos concretos para assimilar o mundo físico, constituindo as bases sensório-motoras e intuitivas para as operações matemáticas e lógicas.

Em seguida o professor propôs uma brincadeira (jogo nunca dez) com três alunas utilizando o material dourado, a brincadeira consistia em uma aluna por vez jogar dois dados, realizava-se a soma dos números sorteados nos dados, o resultado dessa soma seria a quantidade de cubinhos que o participante poderia ganhar e assim sucessivamente, no final ganhava quem conseguisse completar uma centena primeiro com os cubinhos. Uma brincadeira aparentemente simples como essa pode ser feita em sala de aula com os nossos alunos, para criança pode ser apenas um jogo ou uma brincadeira, porém por trás desta brincadeira esta sendo trabalhada as noções de operações de adição e ainda fortalece a concepção que se aprende Matemática brincando.

Em outro momento nos dividimos em grupos para pensarmos em atividades que poderíamos realizar em sala de aula, para aplicarmos com os demais colegas da turma, utilizando os materiais manipuláveis. Após cada apresentação de um grupo os demais alunos comentavam sobre a atividade proposta. Podemos compreender com a realização desta aula a importância de se trabalhar coletivamente, onde todos contribuíram de alguma forma para o andamento da aula. Percebemos que na última aula foi criado um ambiente de trabalho que estimulou os alunos a criarem, compararem, discutirem, reverem, perguntarem e ampliarem suas idéias, tal qual recomendam os Parâmetros Curriculares Nacionais.

Encerramos a aula discutindo um pouco sobre as propostas de atividades elaboradas pela turma e comentando sobre a importância de o professor usar esses materiais em sala e saber trabalhar com eles, a aula torna-se mais dinâmica, que contribui significativamente para o entendimento dos conceitos matemáticos, ajudando assim na aprendizagem construtiva  da criança.

Dessa forma, avaliamos a aula como bem proveitosa e enriquecedora para nossa prática. De modo que nos fez repensar e refletir sobre a maneira como encaramos a Matemática e como ela deve ser trabalhada em sala de aula. Numa perspectiva tradicional, onde o professor é único detentor do conhecimento ou numa perspectiva inovadora, em que o aluno torna-se o protagonista do processo ensino-aprendizagem e professor assume a função de mediador nesse processo?

Equipe: Giselle, Sâmia e Liliane