A
aula foi iniciada com o professor Dennys, mais uma vez, comentando sobre a
grande falta de acesso no blog. O
professor ainda nos propôs uma atividade de síntese que objetive os principais
pontos do PCN’s e RCN’s referentes ao ensino da matemática, o qual deve ser
entregue próxima aula (dia 11/04). Posteriormente
os seminários foram iniciados.
O primeiro explicava as contribuições do Egito
para a Matemática, o grupo composto por Kasssius, Edilayne, Amanda, Bruna e
Vanessa, apresentaram um breve histórico sobre o Egito; apresentaram o sistema
de numeração; a multiplicação; a divisão e as frações unitárias egípcias. Eles
explicaram que esse é o sistema numérico mais antigo conhecido e tem como base
o número 10. Os seus símbolos que ficaram conhecidos como hieróglifos e eram
trocados a cada dezena. Como os escribas dos faraós precisavam escrever
rapidamente e os hieróglifos eram minuciosos, houve uma mudança drástica nos
símbolos para simplificar na hora da contagem. A Matemática egípcia serviu como
base para a Matemática grega. As integrantes
Vanessa e Edilayne nos ensinaram como os egípcios multiplicavam e dividiam.
O segundo grupo a se apresentar foi o grupo
composto por Lara, Ana Clara, Paula, Aline Cristina, Juliana, Claudivânia e
Brena, o grupo iniciou com um histórico, em seguida apresentaram o sistema
numérico babilônico, a ausência do zero, os números fracionários, a ausência da
vírgula; o caráter aditivo no interior de cada ordem de unidade. Tendo
como tema o sistema numérico babilônico possui como base o número 60 (chamado
de sexagesimal posicional). A semelhança do sistema numérico babilônico com o
egípcio ia até o número 59, pois o mesmo símbolo que representava o número 1
representava o número 60. Apesar dos símbolos serem os mesmos as pessoas sabiam
qual o número que o símbolo estava simbolizando observando no contexto em que
ele estava inserido. A Paula, integrante do grupo, demonstrou no quadro a
dificuldade de utilizar estes símbolos, pois no sistema numérico babilônico não
existe zero ou vírgulas. Atualmente, utilizamos a base sexagesimal para dividir
o tempo em horas.
O
terceiro foi o grupo responsável pelos Maias, composto por Paloma, Jaíne, Danielle,
Amanda Cavalcante e Aline Morgana, eles iniciaram apresentando a importância da Matemática nas escolas; a Matemática e a Astronomia; a criação do número zero;
a numeração maia e apresentaram uma comparação do sistema decimal com o sistema
dos Maias. A base desse sistema era vigésimal, pois além dos dedos das mãos
eles também utilizavam os dedos dos pés para contar. Seu conhecimento
matemático se mostrava superior aos demais, pois foi a primeira civilização a
usar um símbolo para representar o zero, que no caso era uma concha. Um momento
divertido da explicação das meninas é quando elas chamaram alguém para
completar o sistema numérico que tinham levado.
O quarto grupo composto por Camilly, Andrea,
Ana Cristina e Bárbara apresentaram o histórico e o sistema numérico romano.
Utilizando-se de signos que representavam o alfabeto. Nem sempre os números
romanos foram como conhecemos hoje, eles sofreram modificações, o cinco antes,
por exemplo, era representado com um desenho de uma mão. Esse sistema teve como
uso de base o 5 e o 10.
Voltados
para encontrar os porquês da matemática desenvolvendo teoremas, conceitos e
axiomas. Utilizando-se de uma base decimal, os gregos utilizavam como símbolos
letras do alfabeto, porém os símbolos antes utilizados eram muito complexos até
mesmo para representarem pequenos números. Mas isto tudo era apenas para representar
os números, pois eles gostavam de utilizar tábuas de contar para as suas
operações. O quinto
grupo composto por Kedma, Lucileide, Nayanny, Gisele, Sâmia e Liliane começaram
conceituando a palavra matemática; apresentando o histórico; os matemáticos
gregos, tais como, Tales de Mileto; Pitágoras; Aristóteles e Arquimedes e
apresentaram a sugestão de uma atividade para a sala de aula e um trecho de um
vídeo. A palavra "matemática" (μαθηματική), que é de origem grega,
englobava a Aritmética, a Geometria, a Astronomia e a Mecânica.
Atualmente, apenas a Aritmética e a Geometria, as duas áreas teóricas que mais
atraíram os gregos antigos, são consideradas ciências puramente matemáticas.
E
finalmente o último grupo composto por Kamilla, Jaqueline, Roberta, Reinaldo,
Tatiane que apresentou o histórico e alguns matemáticos chineses, tais como, Xu
Yue, Liu Hui; Zun Zi, entre outros. Os
chineses seguiam a mesma linha babilônica, egípcios,ou seja, havia uma
apropriação dos conhecimentos já existente. Durante toda sua história, a ciência
chinesa sofreu com vários problemas, que impediram sua continuidade e
aprimoramento. Como a queima dos livros
existentes. Mesmo que algumas cópias tenham sido salvas, a perda foi
irreparável. No século XX, Mao-Tsé-Tung, com sua “Revolução Cultural” também
promoveu uma queima generalizada de livros, considerados “subversivos”. Eles
utilizavam o sistema de “barras” (I, II, III, IIII, T). Como material
utilizavam barras de bambu, marfim ou de ferro eram carregadas em sacolas pelos
administradores para que os cálculos fossem efetuados. Realizavam seus cálculos também com o ábaco,
o soroban ou suan phan. Estes últimos instrumentos foram considerados uma das
maiores contribuições dos chineses para a matemática.
Ao finalizarmos os seminários o professor
Dennys comentou sobre a proposta da atividade, que era conhecer a história da
matemática e fazer perceber que a mesma está em constantes mudanças e também
relembrou a necessidade de tirarmos fotos de algo que nos lembre a matemática
para ser possível a atividade em sala de aula.
Os grupos deveram entregar um trabalho escrito
que tratará do assunto do seminário (acredito que dia 25/04). Ele nos sugeriu
que buscássemos fazê-lo em forma de artigo para que possamos aproveitá-lo para
a semana universitária ou em outros encontros.
Aline Cristina, Brena Rabelo e Claudivânia Lima .